Mágoa de uma suposta parceria

Enquanto se busca conhecimento, aperfeiçoamento, sabedoria, - porque não -, outros olham-te com discriminação, com descaso e até com dó, piedade, imaginando estar-se diante de um qualquer que não vive o que a maioria está vivendo, que não aproveita a vida e a juventude que muitos estão a desfrutar.

Piedade tenho eu deles. Enquanto a juventude é curtida em bares e boates, outros jovens vão em busca de aproveitar sua máxima energia em objetivos mais sólidos e resultados mais certos, com efetividade e frutos a serem colhidos até a velhice.

O pior de tudo é notar pessoas que consideradas parceiras nesse empenho, julgam-te por você exigir um pouco mais de quallidade e empenho em uma preparação difícil, sofrida, mas aguerrida, e que por isso não suporta vontades tímidas e trabalho pela metade.

À frente, sempre e sempre. No máximo empenho, na máxima fé e na máxima esperança.

AMOR

‎"É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chopp é gelado. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário, quando se vê de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado. Nessas horas é que se vê o verdadeiro amor, aquele que é companheiro, que quer o bem acima de qualquer coisa. E é esse o amor que dura pra sempre. Na verdade esse é o único que pode ser chamado AMOR! "

AUTOR: DESCONHEÇO

A MORTE

Quando a morte nos surpreende sempre questionamos ao PAI.
Quando a morte nos demonstra que somos pequenos sentimo-nos
fraquezas humanas, derrotadas por forças invisíveis.

Mas quando temos alegrias, boas surpresas, virtudes não questionamos
ao PAI porque não dá isso a outro.
Somos egoístas, somos indignos, somos cegos diante da verdadeira
vida que temos, do mundo que nos cerca e das nossas fraquezas humanas.

Temos apenas que pedir ao PAI que tenha piedade.
Por ele ter tanta, é que ainda conseguimos sorrir.
É por ele ter tanta, que não nos deixará parar
de chorar, para sempre lembrarmos
que somos fracos, inferiores e
apesar disso seus filhos.

Brasileirissimaaaaaa

Sou talvez atípica, pois mulher e apaixonadissima por futebol
Entendo quase tudo, conheço os jogadores, clubes, termos,
imprensa e blá, blá, blá

Mas não entendo a capacidade da mídia de "formar" um atleta
e depois desmontá-lo
Não entendo a seleção brasileira que junto com a imprensa conseguem
me fazer esperar ansiosamente por um jogo, sofrer no seu decorrer e depois
dele e mesmo assim depois de poucos dias, semana, meses ou ano, repetir as
mesmas sensações

Talvez eu ainda imagine que a seleção desse país seja a ilusória contada pelos
nossos tios - deveria ser pai, mas eu cresci sem um, então - seja a vitoriosa e
que esse país ainda seja o do futebol

Aloô Aline. Acabou esse país não é mais do futebol é da economia, não é mais
do amor aos gramados é à loteria, não é mais levado pela paixão mas pela ambição.

Para esse país, no futebol, errar não deveria ser o mano.

O ACASO

Nada é por acaso.
O acaso que se imagina é fruto da nossa insensatez.
O acaso que se deseja é fruto da nossa fraqueza.
O acaso que acontece é fruto de nossas atitudes.
Por isso aceite os fatos reais da vida e faça as coisas
acontecerem e se mesmo assim você ainda continuar achando
que a sua vida é somente fruto do acaso é porque você não
está sendo escritor de sua história. Prefere esconder-se da
vida e se refugiar na escuridão da sua cabeça.

Eu sou a vida que eu escolhi, os caminhos que tracei, as escolhas
que fiz e a vida que levo.

Estabilidade da gestante

Que curioso!

A súmula 244, III do TST esclarece que a gestante não possui garantia de emprego durante o seu contrato de experiência, devido ser o fim do TERMO CONTRATUAL uma despedida não arbitrária.

Suscito, se a empregada descobrir o estado gravidez antes do termo contratual há a garantia à estabilidade até o termo contratual? Assim como quando o contrato não for de experiência também há a garantia nesses termos?

Na minha concepção sim, pois a norma favorável pode ser aplicada a casos similares conforme preleciona o Ministro Mauricio Godinho Delgado. Assim  pelo menos até o advento do termo contratual haveria a "estabilidade provisória".

RESPOSTA:
Sem embasamento na lei ou na Jurisprudência tem-se trabalhado da forma por mim antes pensada. Após conversar com alguns professores chego à conclusão de que há essa garantia de manter a gestante no emprego até que se finalize a data prefixada. Porém essa "estabilidade" não se nominaliza como àquela de direito até 5 meses após o parto. É apenas uma garantia provisória pelo estado gravídico, observando o prazo fixado anteriormente a se saber tal situação da empregada.

ReflexÃO

Quem acorda cedo bebe água limpa.

Quem corre pelo escuro, chega a algum lugar que não pode reclamar.

Quem trilha caminhos programados alcança picos desejados.

Quem acredita no seu trabalho alcança resultados melhores do que imaginou.